Search for:

O Tempo “foge-lhe por entre os dedos”?

Reinventar-se, Gestão de Tempo, Gerir o Tempo, Equilibrio, FamiliaUma das questões que mais surge nos nossos workshops REINVENTE-SE prende-se com a eficaz gestão do tempo.

Embora o curso não seja sobre isso, é normal dedicar algum tempo a “limpar” alguns mitos da cabeça das pessoas.

O primeiro deles é que para gerir o nosso tempo é necessário um conjunto de ferramentas bastante complexas.

Ora senão, veja o que cai nesta categoria:

– Outlook
– Agendas Electrónicas
– Filofax
– Listas de todo’s
– Caixas de entrada e saída de assuntos

Enfim, a lista poderia prolongar-se indefinidamente.

Antes de pensar qual é a forma ideal de gerir o Vosso tempo temos de parar um pouco, pensar e colocarmo-nos a seguinte questão:

“Para que é que eu quero mais tempo?”

Muitas vezes as pessoas dizem: “Gostava que o dia tivesse o dobro das horas”.

Ao que normalmente respondo:

“E tem, basta que não durma.”

Embora em tom de brincadeira, esta questão é pertinente.

Se queremos tempo a mais para trabalhar mais, o que é que acha que vai acontecer no nosso cérebro?

Claro.

Vai mandar-nos dar uma curva e com toda a razão.

Em primeiro lugar é preciso gerar dentro de nós a congruência em relação ao que queremos para o nosso tempo extra.

Pare um pouco para pensar.

Quero o meu tempo extra para:

– Estar com a minha família
– Ler um livro
– Ir ao cinema
– Passear
– Jogar à bola
– Ir ao ginásio
– Namorar

O que é comum em todos estes tópicos?

Acertou.

O facto de não tocar sequer em trabalho.

Para nós, a forma de se motivar a gerir melhor o seu tempo é, de facto, arranjar uma boa razão para gastar o tempo que normalmente desperdiça.

Depois de ter isto definido, pense então qual é a melhor ferramenta para si para gerir o tempo.

Nem todas as pessoas são iguais.

O que funciona para si, não funciona para o seu colega.

Aqui no nosso entender não é possível uma ferramenta para todas as pessoas.

Temos de experimentar e testar qual delas é a mais eficaz para cada um de nós.

O que importa é que tenhamos um sistema.

Seja uma folha de cálculo, seja uma agenda, seja até um bloco de notas com uma lista de coisas a fazer, desde que resulte para si, é a solução ideal.

Depois de a ferramenta encontrada, vamos focar-nos no método.

Em primeiro lugar, para nós gestão de tempo faz-se à semana ou ao mês.

Dia a dia, salvo raras excepções, não é viável.

Concentre-se na 2ª feira de manhã em planear a sua agenda.

Faça uma lista das coisas mais importantes que tem para esta semana e aloque na sua agenda blocos de tempo para as fazer.

Repare que eu disse importantes. Não disse urgentes!

Depois é ter um pouco de flexibilidade, mas tentar manter a agenda conforme a planeamos.

Foque-se em categorizar as actividades que lhe surgem em 4 categorias:

UI – Urgentes e Importantes

Estas temos mesmo de lhes dar prioridade.

NUI – Não urgentes nem importantes

Estas são para deixar para outras núpcias.

Até aqui é fácil. O problema surge com as duas categorias que se seguem:

I – Importantes

Estas deveriam ser as tarefas com mais importância na nossa agenda.

São aquelas que não têm uma urgência extrema, mas a sua importância faz toda a diferença no sucesso nas nossas vidas.

Questões como planeamento, formação, estratégia, até mesmo parar, pensar e reflectir, deveriam estar no topo da nossa agenda.

Mas de alguma forma, devido às tarefas que vêm a seguir, acabam sempre por ficar para segundo plano.

U – Urgentes

Finalmente chegamos às mais problemáticas.

As famosas “urgentes”.

Uma das questões que eu normalmente ponho às pessoas é:

“É urgente para quem?”

Para o colega que pede o relatório, mas depois só o usa daqui a uma semana?

Para o cliente que pede uma proposta para ontem, mas que depois demora 2 anos a decidir?

Está a ver o filme?

Quantas vezes estamos nesta situação?

Nestes casos, procure validar se de facto é urgente.

Uma boa questão é perguntar:

“Morre alguém se não fizermos isto já?”

Normalmente isto coloca logo as coisas em perspectiva.

Esta semana já sabe, pare um pouco e invista tempo nas questões que são de facto “Importantes” na sua vida.

Vai ver que o seu sucesso chega mais depressa à sua vida.

Esta é apenas uma das questões que focamos nos nossos Workshops de Liderança Intrapessoal.

Se esta é interessante, imagine tudo o resto que pode lá aprender.

Não é “Urgente” inscrever-se?

Mas com certeza que é “Importante” na sua Vida!

Está à espera de um milagre para mudar a sua vida?

Reinventar-se, Metas, Objectivos, Mudar de VidaMuitas das pessoas que acompanho em termos de Coaching ou nos nossos Workshops esperam muitas vezes um milagre para mudar a sua vida.

Parece que estamos sempre à espera de algo.

Senão, pense comigo:

– Do Totoloto ou do Euro-milhões;
– Da reforma, porque nessa altura teremos todo o tempo do mundo;
– De uma promoção no trabalho que nunca chega;
– Daquela ideia fantástica que teremos um dia para montar um negócio de sucesso;
– De o Sporting ser campeão (desculpem, esta não resisti!);
– Do regresso do D. Sebastião.

Está a ver o filme?

Claro que está.

Muitas das pessoas que conhecemos esperam uma vida por alguma espécie de intervenção divina que, é claro, quase nunca chega.

Como referiu um dos meus clientes no Sábado passado após uma intervenção motivacional que realizei para a empresa dele para 250 pessoas, “o único sítio em que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário”.

Mudar as nossas vidas está nas nossas mãos.

Por mais que as circunstâncias à nossa volta pareçam negras, existe sempre uma hipótese de mudança para quem está disposto a trabalhar para isso.

Foi muito compensador para mim estar rodeado de 250 pessoas que todos os dias lutam sem rede, ou seja, sem ordenado, ganhando somente de acordo com as suas comissões, fez-me lembrar os tempos iniciais da Ideias e Desafios, em que nada era garantido, em que se se vendesse, as coisas corriam bem, se não se vendesse, as coisas corriam mal.

E como eu e estas 250 pessoas, a maior parte dos empreendedores conhece bem esta sensação de medo, este aperto no estômago que nos surge quando pensamos em lançarmo-nos no vazio.

Vou contar-vos um segredo.

Mas prometem que não contam a ninguém?

Ok.

Este medo e este aperto no estômago existe sempre nestas situações.

Por mais experientes que sejamos nos negócios, ele está sempre lá.

Uns conseguem torná-lo seu amigo e avançar face ao desconhecido, rumo aos seus sonhos, outros ficam pelo caminho.

Se queremos mudar a nossa vida, seja aproveitando uma oportunidade que surge, seja mudando de emprego, seja iniciando um negócio, temos de aprender a ter uma resposta polarizada às situações.

Ou, se preferirem, como a minha mãe diz “sermos nhuras”.

Também designados por “teimosos”.

Temos de criar o hábito e a resposta interna de:

“quando nos dizem que é impossível, é quando temos de fazer e avançar e arranjar uma forma de o fazer”.

Já lá diz o ditado:

“Se esperamos até estarmos prontos, esperamos até morrer”

Esta semana feche os olhos e Imagine como será a sua vida de sonho?

– O que é que a representa?
– Quem está ao seu lado?
– Qual a sensação de olhar para trás e já o ter atingido?

Torne essa imagem, som e sensação o mais real possível na sua cabeça.

Dê-lhe mais cor e intensidade.

Aproxime-a de si na sua cabeça e torne-a maior como se caminhasse em direcção a ela.

E com tudo isto na sua mente, abra os olhos, decida qual o primeiro passo que tem de dar hoje para colocar o seu sonho em andamento, levante o rabo da cadeira e faça-o.

Qual é a primeira impressão que causa?

Rapport, Primeira Impressão, Vender-se, Marketing Pessoal, Olhar nos olhos, DesconfiançaMuitos de nós passamos pela vida sem sequer pensar nisto.

Qual é a 1ª impressão que causo?

Será que aos olhos dos outros eu pareço:

– Simpático
– Antipático
– Frio
– Caloroso
– Cínico
– Directo
– Atabalhoado

São apenas algumas das vertentes da 1ª impressão que podemos causar.

Já lá diz o ditado, “só temos uma oportunidade para causar uma boa primeira impressão”.

Mas quais são afinal os aspectos com que me devo preocupar quando tenho de causar uma boa impressão?

Podemos estar a falar da interacção com um cliente, com o meu patrão, quando tenho uma reunião importante, enfim, na maioria das situações pessoais ou profissionais.

Dependendo da situação, existem algumas regras que devem ser respeitadas para conseguirmos um maior sucesso na 1ª abordagem a qualquer destas situações.

Mas por que é que é tão importante preocuparmo-nos com a 1ª impressão?

A razão prende-se com o funcionamento da nossa mente consciente versus subconsciente.

O cérebro recebe muito mais informação através do canal do subconsciente do que através do canal consciente de informação.

De uma forma simples, por minuto chegam ao nosso cérebro quase dois milhões de estímulos ou, se quiserem, pedaços de informação.

No entanto, se de uma forma consciente eu me focasse em toda esta informação ao mesmo tempo, o meu cérebro, à semelhança de um computador, bloquearia.

Então, por uma questão de defesa, toda esta informação é armazenada no nosso cérebro, de forma inconsciente.

Desses dois milhões de estímulos visuais, auditivos e sensitivos, o nosso cérebro selecciona de 1000 a 2000 por minuto para trabalhar de uma forma consciente.

Normalmente, foca-se apenas na informação ou estímulos importantes para completar a tarefa que tenha em mãos.

Por isso é que criamos na nossa cabeça uma imagem da pessoa no seu primeiro contacto, apenas com pequenos pedaços de informação.

Ou, pelo menos, nós pensamos que temos poucos pedaços de informação ao nosso dispor.

Como vimos acima, na realidade, temos muita mais informação ao nosso dispor do que aquela que achamos que temos.

Ora, no primeiro contacto com os outros, quando ainda não nos conhecem e são mais propícios a fazer este julgamento, devemos ter especial cuidado na forma como aparecemos.

Vamos então analisar três pequenas regras que nos podem ajudar a criar uma boa primeira impressão.

1 – Olhar nos olhos

Devemos utilizar um olhar franco e disponível, mantendo o contacto visual pelo tempo que o nosso interlocutor o mantém.

Não devemos exagerar, nem devemos afastar o nosso olhar antes de o decisor o fazer.

Isto normalmente indica segurança e disponibilidade da nossa parte e, acima de tudo, que não temos nada a recear ou esconder.

2 – Sorrir

Quando foi a última vez que sorriu?

O sorriso provoca um conjunto de alterações bioquímicas nos seres humanos.

Deve ser um sorriso franco e agradável, sem ser exagerado.

O ser humano é “treinado” socialmente desde a nascença para sorrir quando lhe sorriem.

Por isso é muito normal que, ao sorrirmos, na maioria dos casos, provoquemos o sorriso no nosso interlocutor.

3. Sincronizar

Sincronizar a velocidade com que falamos com a do nosso interlocutor.

Isto permite que a nossa mensagem tenha mais hipóteses de ser “ouvida” pelo nosso interlocutor.

Pare um pouco para pensar se tiver um estilo rápido a falar e encontrar uma pessoa que seja o oposto.

Por exemplo, muito lenta, isso não lhe causa algum desconforto?

Ou vice-versa.

De facto, isso ocorre todos os dias à nossa volta, só que nem nos apercebemos.

Para maximizar as hipóteses de a sua mensagem ser entendida e aceite, sincronize um pouco a velocidade com que fala com a do seu interlocutor.

Vai ver que os resultados serão bastantes interessantes.

Como deve imaginar, estas são apenas três das regras que podem ser usadas.

Na verdade, causar uma boa 1ª impressão tem muito mais que se lhe diga a nível consciente ou inconsciente.

Reinvenção e e mudança de vida, interessa-lhe?

Crenças Limitadoras, Mudar de Vida, Motivação, CoachingUma das questões que normalmente me colocam é:

“Mas como é que o Workshop Reinvente-se me podem ajudar a mudar de vida?”

Por incrível que pareça, temos tido muitas pessoas que em períodos de estagnação nos procuram precisamente por isso.

Por alguma razão a vida que levam de momento, em termos pessoais ou profissionais, já não os satisfaz.

Alguns por saturação, outros por descontentamento, outros até por não se sentirem realizados com o que fazem.

Uma das coisas que gosto de trabalhar com as pessoas nestes estados é o fenómeno daquilo a que eu chamo crenças limitadoras.

Todos nós temos várias crenças que nos são incutidas pela sociedade, pela nossa família, pelos nossos amigos, pela religião, enfim… a lista é muito extensa para aqui a descrever toda.

Crenças:
– O dinheiro não traz felicidade
– Não somos merecedores
– O dinheiro só vem a quem já é rico
– Nunca hei-de ser feliz
– Nunca hei-de ser alguém
– Não tenho sorte
– Não sou capaz
– Sucesso é ter muito dinheiro
– É melhor deixar andar

Estas são apenas algumas das que normalmente nos surgem nos nossos Workshops.

A maioria das pessoas fica um pouco chocada quando lhes digo que a única coisa que as limita são elas próprias.

O mudar não é difícil. Chegar à vontade e coragem de mudar é que é.

Senão, pense comigo.

Todos conhecemos exemplos de pessoas que em situações bastante complicadas tomaram uma decisão e no dia seguinte deram o primeiro passo para mudar.

A mudança normalmente ocorre num instante.

Chegamos àquele ponto, tomamos a decisão e damos o primeiro passo.

Um dos problemas que leva a que mudar seja tão difícil é o facto de acumularmos muito lixo nas nossas cabeças acerca de todas estas questões.

Um dos primeiros passos que devemos dar para a mudança é analisarmos o que é que nos prende à nossa situação actual e modificar a forma como lidamos com isso.

Procure um momento mais sossegado do seu dia.

Sente-se bem confortável.

Invista algum tempo a pensar em tudo aquilo que o prende à sua situação actual.

Pegue numa folha de papel e nela escreva todas as suas crenças limitadoras.

De seguida, feche os olhos e respire fundo.

Imagine que está a descer uma grande escada com 10 degraus.

Vá contanto de forma decrescente enquanto imagina que vai descendo degrau a degrau.

A cada expiração, vá contando mais um número e imaginando que desceu mais um degrau.

Ao chegar ao último degrau, vai ver que se vai encontrar muito mais relaxado e descontraído.

Neste estado de relaxamento, dê a si próprio algum tempo para absorver o silêncio que aqui se verifica.

Depois pegue em cada uma das frases que escreveu e diga-as em voz alta mas faça-o com uma voz ridícula e completamente despropositada.

Pode ser uma voz sexy.

Pode ser uma voz tipo Pato Donald, enfim, faça-a com a voz mais ridícula que possa imaginar.

Repita cada frase pelo menos 7 vezes com vozes cada vez mais ridículas.

No final, pare e analise como se sente em relação a cada um destes temas.

Vai ver que a sua resposta emocional vai ser completamente diferente.

E se ao dizê-las se desatar a rir, não se espante, é normal.

Quer perceber por que é que isto funciona e como o pode ajudar a mudar de vida?

Bem, para isso acho que vai ter mesmo de se inscrever num dos próximos Workshops Reinvente-se!

Será que estou dentro de uma bolha?

Mudar de Vida, Dor, Zonas de Conforto, Criar o seu projecto,  Empreendedorismo, Motivação, Ficar parado, procrastinação,  plano de acçãoUma das coisas que me perguntam frequentemente como formador e como coach é porque é que as pessoas não atingem o que querem da vida.

Costumo enumerar três razões, embora o tema, como devem imaginar, não se esgote aqui.

“Não sabem o que querem da vida!”

Esta é básica… mas será que é?

À partida pensamos que sim, tem uma certa lógica, ou seja, se eu não sei para onde quero ir, como é que vou saber que lá cheguei?

A questão já não tão lógica é: porque é que a maioria das pessoas, sabendo isto de forma intuitiva, não se dedica a definir o que quer da vida?

Deixando de lado o básico, podemos mergulhar em aspectos mais psicológicos.

Pode ter a ver com o passado. Algo que defini que queria atingir e que nunca consegui, desenvolvendo deste modo uma frustração que me fez ficar parado no tempo, dentro da minha bolha.

Bolha?

Sim, a minha bolha onde tudo é perfeito e confortável. Será? Muitas vezes não, mas embora não perfeito, acaba por ser menos doloroso que aquilo que achamos que vamos encontrar cá fora.

Sendo que um dos motivadores principais das pessoas é a “dor”. Ao estar a associar mais dor ao sair da bolha do que ao ficar, acabamos por nos deixar iludir por isto e aí ficamos calmamente a ver a vida a passar ao nosso lado.

Poderemos pensar: mas como é que eu quebro este padrão?

Invertendo o padrão de pensamento e fazendo com que as pessoas associem mais dor a ficar na bolha do que a sair e a fazer algo de diferente.

Uma das coisas que pode funcionar com algumas pessoas é criar na sua cabeça uma linha de tempo.

O seguinte processo é feito de olhos fechados, num sítio calmo.

De olhos fechados porque como percepcionamos muita da realidade de forma visual, este tipo de processos funciona melhor quando cortamos os estímulos visuais externos.

De qualquer modo, se estiver sozinho ninguém estará a ver, por isso…

Feche os olhos e imagine que à sua frente tem uma estrada, estrada essa que tem do seu lado os habituais marcadores de distância.

A única diferença é que estes marcadores de distância, em vez de quilómetros, contam anos de vida.

Agora pense numa situação da sua vida na qual esteja preso e que não queira sair da sua bolha devido aos factores que falámos antes.

Imagine-se no quilómetro/ano zero.

Veja a situação actual, o que está a acontecer, o que as pessoas à sua volta lhe dizem, aquilo que sente. Ou seja, torne a experiência o mais real possível.

Agora imagine que começa a andar devagar ao princípio, mas rapidamente acelera o passo e começa a ver do seu lado os marcadores de tempo a passar.

Passa um ano, note o que as pessoas lhe dizem, como o que sente aumentou de tamanho, pense em todas as coisas que perdeu neste ano por não ter saído da bolha, na frustração que isso representa para si, e tudo o mais que se possa lembrar de aspectos negativos que resultam da sua inactividade.

Agora continue a andar.

Passa mais um ano, dois anos, três anos, quatro anos…

Continue a ver tudo o que falámos atrás a aumentar, a cada ano que passa tudo aumenta mais… e mais…

Note o que isso provoca dentro de si, todas as sensações, frustrações, dor e tudo o mais que possa imaginar que vá piorar.

Já reparou como, enquanto lia este pequeno exercício, as sensações dentro de si, e que foram despoletadas quando eu lhe pedi para imaginar uma situação da sua vida, foram crescendo?

Sentiu o desconforto? Talvez alguma frustração? Sentiu até por ventura alguma sensação corporal associada a tudo isto?

E estávamos só a ler…

Se fizer este exercício de olhos fechados, vai ver que será ainda mais forte e provavelmente chegará a um ponto em que a dor associada a ficar dentro da bolha irá superar a dor de sair e fazer algo diferente.

Se esse for o caso para si, está na altura de se calhar fazer algo de diferente na sua vida.

Se não for o caso, não faz mal, é apenas sinal que este poderia não ser o exercício ideal para si.

Mas não se preocupe, temos outros nos nossos workshops.

Esta semana pare um pouco para pensar:

“Será que estou dentro de uma bolha?”

Já preparou o seu pára-quedas?

Pára-quedas, Sucesso, Carreira, Preparar o Desemprego, Desemprego, Empreendorismo, Coaching de Carreira Uma das coisas a que nos dias que correm temos de prestar atenção como profissionais é que nem sempre o nosso melhor chega.

O ambiente de instabilidade é tal, que de um momento para o outro, devido a situações externas à nossa empresa, podemos encontrar-nos sem emprego.

Muitas pessoas costumam perguntar-me:
“Mas se eu não tenho controlo no processo, o que fazer?”

A pergunta que normalmente lhes faço nas sessões de Career Coaching, uma modalidade que tem estado muito em voga ultimamente, é esta:
“Sendo que existe uma grande parte que não controla, qual é a outra que de facto só depende de si?”

As perguntas têm destas coisas, obrigam-nos muitas vezes a pensar no que não queremos.

O objectivo desta pergunta é pura e simplesmente focá-lo no que interessa.

Nestas situações a forma de preparar o pára-quedas tem de ser um pouco mais criativa, no entanto tem normalmente duas vertentes.

1. **Vertente Interna**

O que é que na sua empresa pode fazer para se tornar indispensável?

Poderemos estar a falar de tomar mais algumas responsabilidades ou então procurar aprender sobre outras áreas, para que seja mais polivalente e, no caso da extinção do seu posto de trabalho, possa procurar enquadramento noutro departamento ou área.

Pode também procurar formar-se nas vertentes que a sua empresa mais precisa.
Poderá estar a pensar:
“Mas a minha empresa não está a investir em formação…”

Sim, esse pode ser o caso, mas nos dias que correm acho que isso já não é justificação suficiente ou, se me permitir ser um pouco mais duro, “desculpa”.

Tem acesso à internet? Conhece o Engenheiro GOOGLE?

O Engenheiro GOOGLE é um senhor que conhece de tudo, experimente no Engenheiro GOOGLE colocar:
“Formação de Vendas Gratuita”

Quantos resultados apareceram?

Não lhe sei ao certo dizer, mas devem ter aparecido páginas, vídeos do youtube, artigos, até por vezes livros gratuitos que pessoas como nós colocam online.

Como pode ver, hoje em dia as opções são muitas.

2. **Vertente Externa**

No caso da vertente externa, o processo pode passar por várias opções, mas vamos focar-nos por agora apenas em duas.

**Reinventar-se!**

“Reinventar-me?”

Sim, reinventar-se.

Se tivesse de começar tudo de novo, o que é que escolheria fazer?

Onde é que estaria a sua paixão?

O que é que é mesmo, mas mesmo mesmo bom a fazer?

Definindo a área em que gostaria de trabalhar, sente-se com alguém que já o faça e coloque-lhe a seguinte questão:

“No teu ramo, quais são as competências que são fundamentais para ter sucesso?”

Depois faça um plano para as conseguir obter, seja por formação, seja por leitura, seja até por participar em palestras de especialistas nessa área.

**Aumentar o seu Valor no Mercado!**

Aumentar o seu valor no mercado passa por apresentar-se aos olhos dos outros como especialista.

Coloque a si próprio a seguinte questão:

“Se eu fosse especialista desta área, como é que os outros me veriam?”

Um especialista, em primeiro lugar, é alguém que tem um grande conhecimento sobre a sua área.

Se não é o seu caso, ou muda para a estratégia anterior do “reinvente-se” ou então aprofunda o seu conhecimento na sua área actual.

Em segundo lugar, é alguém que mostra ao mundo a sua competência e excelência.

Poderá pensar:
“Mas como raio é que vou fazer nisso?”

Duas opções:

Participar em congressos e palestras dedicadas ao tema. Procure, por exemplo, oferecer-se como orador.

Criar um blogue da sua especialização, onde todos os dias – e atenção que não estou a brincar quando digo todos os dias – coloca conteúdo novo.

O conteúdo pode ser escrito por si ou adaptado de outras fontes. Muitos outros blogues e sites permitem a reutilização de conteúdo desde que se peça autorização e se coloque sempre a origem.

Por último, apanhando a embalagem do blogue, porque não escrever um livro sobre a sua especialidade?

Pode pensar:
“Mas ninguém me vai publicar!”

Bem, à partida, se não tiver um livro escrito, nunca o vai saber. Depois, caso não consiga, de facto, um editor, porque não publicar o livro em formato electrónico gratuitamente na Internet?

Pode até disponibilizá-lo gratuitamente às pessoas que lêem o seu blogue, por exemplo.

Ou, se quiser mesmo que o livro saia em papel, pode sempre optar pela auto-publicação.

Como vê, opções não faltam. Por vezes falta é a força de vontade…

Esta semana coloque a si esta questão:

“Se tivesse de saltar de um avião e precisasse de um pára-quedas, teria tempo de ainda o preparar ou andar à procura dele?”

Tem medo dos seus objectivos?

Metas, Objectivos, Atingir, Conseguir, Motivar, Motivação, Coaching, Mudar de VidaMuitas pessoas às quais faço coaching ou que passam pelos nossos Workshops de Liderança Intrapessoal têm medo dos seus objectivos.

Por incrível que pareça, esta é uma das principais (mas não a principal) razões pela qual muitos de nós não definimos o que realmente queremos da vida.

O medo e a frustração de não atingir objectivos são paralisantes.

É mais simples não ter objectivos do que pensar que eventualmente podemos vir a não atingi-los.

Embora pareça um aspecto simples, muitas pessoas com quem trabalho ficam paralisadas ao pensar nisto.

Principalmente se já tiveram uma experiência negativa anterior.

A questão que se põe é:

Se por um lado devemos definir metas e objectivos, como lidar com a frustração de não os atingir?

Ao pensarmos nisto, definimos um processo simples que tem tido muito sucesso com os executivos de topo com quem habitualmente trabalhamos.

Este processo centra-se em “deixar cair” a emoção de atingir ou não atingir o objectivo através de uma pequena meditação.

O processo é realizado em 3 passos:

1. Relaxamento

Feche os olhos e inspire e expire profundamente.

Agora imagine que está a começar a descer uma escada larga, segura e bem iluminada com 10 degraus.

E que, a cada expiração, desce um degrau.

Repita este passo, inspirar e expirar, descendo cada degrau até chegar ao fundo da escada.

Escolha um sítio agradável, onde gostasse de estar, e imagine que ao descer o último degrau se encontra lá.

Ao chegar a este sítio, estará agora muito mais relaxado.
Imagine que está sentado numa cadeira confortável e que na sua frente tem um ecrã de cinema.

2. Visualização de metas e objectivos

Podemos agora dar início ao segundo passo.

Comece agora a imaginar que na tela do cinema começa a ver os seus objectivos já realizados a aparecerem com se fossem um filme.

Analise a cena, sinta a emoção de ver o que quer já atingido e observe com quem é que está no filme.

Dê importância a todos os pormenores.

Faça isto para cada um dos seus objectivos, tornando o filme o mais real possível.

A ideia é conseguirmos tomar contacto com os nossos objectivos numa posição segura e confortável.

Veja e sinta se ao atingir, ou não atingir, os seus objectivos, tem a mesma emoção.

Vá saltando entre a emoção de atingir o objectivo e a emoção de não o atingir.

Sinta-se confortável com ambos.

Diga a si próprio: “se não atingir à primeira, é uma questão de continuar a tentar ou mudar um pouco a minha abordagem”.

3. “Deixar cair” a emoção

Vamos agora dar início ao último passo.

Este passo é o mais forte de todos.

Deve dizer para si próprio o seguinte, sentindo, enquanto o faz, a emoção do objectivo cair por completo e desvanecer-se suavemente, sem esforço:

“Em conjunto com o meu subconsciente, (pausa) foco-me internamente naquilo que vejo, sinto e oiço, quando penso na minha meta ou no meu objectivo (substituir pelo que se quer atingir).

E só por agora, (pausa) considero a hipótese de (pausa) deixar cair toda a emoção de atingir ou não atingir.

Deixar cair, (pausa) completamente.

Completamente, (pausa) agora!”

Este passo permite trabalhar em conjunto com o subconsciente para eliminar a emoção de atingir e não atingir.

A ideia é que atingir ou não atingir deixe de ter peso.

Pode pensar-se, mas porquê deixar cair a emoção de atingir?

Não será essa positiva?

Sim e não.

As duas estão interligadas.

Ao pensar em atingir, pensamos sempre no outro lado da moeda, no não atingir.

Assim sendo, embora nos devamos focar na meta ou no objectivo, por outro lado, a emoção de o atingir ou não atingir deve ser nula.

Desta forma o consciente pode relaxar e o subconsciente pode trabalhar mais liberto na descoberta de caminhos para atingir as nossas metas e objectivos.

Durante esta semana, experimente este processo todos os dias e veja como a emoção de não atingir os seus objectivos se torna mais leve.

Que limites impõe a si próprio?

Papeis da Liderança, Estilos de Liderança, Fui PromovidoUma das questões que existem quando alguém assume uma função de chefia, ou, se quiserem, de liderança, é a síndroma do “bonzinho”.

O “bonzinho” normalmente já foi colega das pessoas que agora lidera. Já privou com eles, já se riu com eles, já sofreu com eles.
Enfim…

Agora numa posição de chefia, o “bonzinho” tem por vezes um papel muito difícil numa primeira abordagem.

Como ganhar o respeito e a simpatia da sua nova equipa?

Posso dizer-vos que mesmo as abordagens mais duras por vezes falham neste campo.

É difícil prever qual vai ser o resultado ao promover uma pessoa.

Por vezes olhamos para uma pessoa numa empresa e dizemos: “Bem, este indivíduo é tão bom colega e tanta gente gosta dele, que vai com certeza dar um bom chefe.”

Por vezes olhamos para outra pessoa e dizemos: “Bem, ele é muito duro com os seus colegas, se um dia chegar a chefe quase de certeza que vai ser odiado.”

O que a experiência que temos adquirido como líderes e mais tarde como Formadores e Consultores nesta área nos diz é que nada podia estar mais errado.

Muitas vezes aquilo que limita as pessoas tem mais influência sobre a liderança do que tudo o resto à sua volta.

Quer seja a imagem que tem de si próprio, quer sejam os seus valores, quer seja a sua forma de ver a vida e as relações de trabalho.

Um excelente colega pode ou não dar um bom líder.

Basta por exemplo existir outro perfil “alfa” no seu grupo e normalmente está o caldo entornado.
(Por “alfa” entenda-se o líder da matilha…)

Provavelmente esse “alfa” estará a pensar:

“Mas porquê ele?

Eu teria muito mais jeito para a função!”

E daqui para a frente ou a pessoa “os tem no sítio”, como se diz na minha terra, e lhe consegue fazer frente e demonstrar que se foi promovido é porque existirão boas razões para isso, ou então poderemos estar frente a um problema sério de respeito pela hierarquia.

Neste caso, uma pessoa “boazinha” tem de se esforçar por desenhar limites no processo relacional.

Tem de manter a integridade e actuar com base em valores que sejam bem perceptíveis. Se, por exemplo, adoptar a síndroma da maionese ou da manteiga, dificilmente conseguirá liderar a sua nova equipa.

Provavelmente estará a pensar:

“Mas que raio quer ele dizer com isto da maionese e da manteiga?”

Eu explico!

Pense numa sanduíche.

A fatia de cima representa o topo da empresa, ou seja, a nossa chefia.

A fatia de baixo representa as pessoas que lideramos.

Como deve imaginar, a maionese ou a manteiga, conforme o gosto, somos nós.

O problema é que por vezes não somos nem carne nem peixe num processo destes.

Para cima queixamo-nos que as pessoas que lideramos não nos respeitam, que são uns incompetentes, que dificilmente vamos conseguir levar isto a bom porto com esta equipa, etc…

Para baixo muitas vezes desculpamo-nos com:

“Foram eles lá em cima que decidiram isto… eu é que tentei defender-nos.”

Ao termos esta atitude vamos começar rapidamente a caminhar para um abismo do qual dificilmente sairemos.

Ou, se sairmos, provavelmente será por sermos despedidos por termos feito um trabalho de tão excepcional qualidade como líderes…

Só um pequeno aparte…

Acha que a sua chefia quer saber das suas queixas?

Querem é ver resultados!

Se fosse fácil gerir uma equipa, não lhe tinham pedido a si para o fazer.

Acha que a sua equipa quer saber se foi a direcção da empresa que decidiu?

Aos seus olhos ficará sempre como uma pessoa que não teve força suficiente para os defender.

Nestas situações é preciso olhar para dentro de nós e viver os nossos valores como pessoa e como líder.

Se não tivermos esta área da nossa vida bem definida, andaremos sempre a ser “chutados” para todo o lado face às situações que se nos colocam.

De preferência, os nossos valores devem estar em consonância com os da empresa onde trabalhamos. Em situações em que isso não acontece, e posso dizer-lhe que hoje em dia isso é muito comum, a liderança é um fardo em vez de ser algo que nos permita o nosso crescimento através dos desafios que nos coloca.

Quer um exercício simples para determinar os seus valores?

É um pouco mórbido, mas não deixa de ser divertido depois de o fazer.

Feche os olhos, respire fundo e imagine que já morreu.

Agora visualize o seu corpo no caixão, com as pessoas à volta que o conhecem e foram ao velório.

O que é que elas estão a dizer de si umas para as outras?
(Eu disse que era mórbido!)

Tenho um amigo meu que cada vez que falo nesta técnica diz sempre:

“Só espero que não se levante…”

Agora faça o mesmo com uma pessoa que o conheça bem.

Pergunte-lhe exactamente a mesma questão:

“Olha, se eu já tivesse morrido e estivesse no caixão no meu velório, o que é que achas que diriam de mim?”

Vai ver que as versões raramente são coincidentes, no bom e no mau sentido.

Na liderança, se não temos uma perspectiva externa da forma como estamos a liderar, muitas vezes temos surpresas bastante desagradáveis passado algum tempo.

Agora munido desta informação, pegue numa folha de papel e escreva no topo:

“Quem eu escolho ser”

Dê asas à sua veia de escritor e descreva todas as características e, se quiser, valores que queira ver em si próprio.

O que é que lhe custa?

É apenas uma folha de papel…

Esta semana pare um pouco para pensar.

“Onde é que estão os meus limites como líder?”

Na Vida conduz ou é conduzido?

Na vida conduz, Coaching, Carreira, Liderança, Motivação, Objectivos, MetasUma das coisas que mais trabalho com as equipas em termos de motivação, liderança e desempenho, é precisamente a frase:

“Na Vida conduz ou é conduzido?”

Quem nos conhece e ao nosso trabalho nesta área, sabe que gostamos de provocar as pessoas a pensar quando se fala de motivação.

Não é com a abordagem normal que lá vamos hoje em dia.

No nosso entender, a saída da crise na qual Portugal e o mundo estão mergulhados passa pelas pessoas passarem do lugar do passageiro para o lugar do condutor nas suas vidas.

Quem diz nas suas vidas, diz nas empresas, na sociedade, enfim… no mundo à sua volta.

Quando enfrentamos situações difíceis temos duas hipóteses:

Sentarmo-nos e esperar que passe, ou então elevarmos a parte de trás central da nossa anatomia e fazermos algo para mudar a nossa vida.

No nosso entender, a motivação tem de vir de dentro das pessoas.

Muitas das pessoas com quem inicialmente trabalhamos nas empresas sofrem da síndrome do “querer”.

– Quero ter um emprego melhor
– Quero um aumento
– Quero ser rico
– Quero ser feliz
– Quero ser …

Mas quando lhes perguntamos:

“Ok, você quer, mas o que é que está a fazer para lá chegar?…”

Invariavelmente, calam-se olham para baixo e para a direita e admitem:

“Nada.”

Mas a culpa, como devem imaginar, não é delas, é da sociedade que é muito má, é do patrão que não as aumenta, é do governo que não aumenta o ordenado mínimo.

Enfim, existe sempre alguma coisa que culpar.

Nem que seja culpar o nosso passado.

O facto de não termos a educação que deveríamos ter tido, o facto de não termos agarrado as oportunidades que a vida nos apresentou e não termos lutado por elas, e tantas outras coisas.

Mas será que conduzir a nossa vida a olhar sempre para o retrovisor dá bom resultado?
Na nossa modesta opinião, não!

O melhor que o passado tem na nossa vida é pura e simplesmente isso.

Já passou.

E o nosso passado não é necessariamente igual ao nosso futuro.

Desde que, como é óbvio, o queiramos e estejamos dispostos a pensar em algo para lá chegar.

Mas será que é tão difícil atingir o que queremos na vida?

Pessoalmente, já passei por diversos contratempos que me fizeram ter de refazer a minha vida por três vezes, quase de raiz.

E de todas as vezes me levantei e disse para mim próprio:

“O amanhã será diferente.
Caí, caí, mas existem mais pessoas com quem falar, mais portas que se podem abrir.
Vamos a eles!”

E o que é certo é que esta atitude me trouxe onde estou hoje.

Mas a fórmula que me permitiu evoluir foi sempre simples.

1. Saber muito bem onde queria chegar
2. Perceber com humildade onde estava (sem rodeios ou eufemismos)
3. Conhecer o caminho que tinha de fazer para lá chegar
4. Estar ciente dos conhecimentos que tinha de adquirir para o conseguir fazer
5. Levantar o rabo da cadeira e dar o primeiro passo

Se olhar para trás, foi sempre esta a fórmula que utilizei.

O que é que o impede de fazer o mesmo?

Esta semana pare um pouco para pensar em todas estas questões.

Pegue numa folha de papel e escreva todos os passos acima descritos.
Pense em cada um deles com calma.

Escreva qual o caminho e as acções que tem de realizar para começar a caminhar face aos seus sonhos e objectivos e, por fim, escolha uma das coisas que o levariam mais perto, e FORÇA!

Dê o primeiro passo!